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Enquanto o mundo oscila à beira da aniquilação, Dietrich Bonhoeffer se junta a uma conspiração mortal para assassinar Hitler, arriscando sua fé e destino para salvar milhões de judeus do genocídio. e um cidadão alemão que resistiu ao alistamento no exército alemão em A. Hidden Life (2019). Dietrich Bonhoeffer: Contra a estupidez, não temos defesa. Nem protestos nem força podem tocá-la. O raciocínio não serve para nada. Fatos que contradizem preconceitos pessoais podem simplesmente ser desacreditados – na verdade, o tolo pode contra-atacar criticando-os e, se forem inegáveis, podem ser simplesmente descartados como exceções triviais. Bem filmado e atuado. No entanto, o filme passou uma quantidade excessiva de tempo na viagem de Bonhoeffer a Nova York em 1930 e seu suposto fascínio pela música gospel e jazz. Na verdade, suas cartas posteriores na prisão revelam a influência duradoura dos corais luteranos tradicionais e dos hinos de Paul Gerhardt em sua teologia e piedade. Não houve nenhuma menção ao seu noivado com Maria von Wedemeyer (dezoito anos mais nova), com quem trocou dezenas de cartas durante sua prisão (1943-1945), e mais tarde publicadas como 'Love Letters from Cell 92.& . #39; Foi a avó de Maria que financiou o seminário da Confessing Church em Finkenwalde, onde Bonhoeffer defendeu uma espécie de 'novo monasticismo' para os seminaristas – com corais tradicionais e uma oração ordenada dos salmos. Uma linha de enredo que tecesse Maria no fim da vida de Bonhoeffer teria levantado algumas questões convincentes – como: Por que ficar noivo se o/seu mundo está prestes a acabar? Dito isso, é bom que um filme de Bonhoeffer tenha sido produzido, trazendo sua história de luta pela verdade para um público mais amplo.